O fim só Deus provera,,,
Se eu fosse.
O começo do seu fim.
Teria pena de mim.
Por chegar atrasado.
E nem conseguir sentir no ar.
Esse seu cheiro gostoso.
Que já me é peculiar.
Pois quando se aconchega em meus braços.
Tenho nem tempo de reclamar.
Por isso minha querida.
Sinto-me no começo.
O fim.
Só a Deus pertencerá,,,
JC.
21MAI2011
3 comentários:
Ei, não sabia dessa parte do seu blog.
Sabe por que.
Você é muito nariz em pé e sempre esta brigando comigo.
Mais achei legal essa parte da história.
Há muito tempo que nos conhecemos e sempre acontecem as brigas.
Por que quando o queijo desce ladeira abaixo, cada qual quer ser o primeiro a pegar.
E como dois bicudos não se beijam.
O trem passa e eles de malas não mãos.
Desconfiado um a olhar para o outro.
Ainda bem que foi homenagem minha para você.
É sinal que posso cantar de galo nesse terreiro.
Obrigado papuda por ter editado.
Tenha um bom dia.
Beijos Jorge.
Comigo é assim,,,
Escreveu não leu o pau comeu,,,
Quando eu nasci.
Foi uma romaria no terreiro.
Os galos todos ficaram calados.
E as galinhas se empondo.
Foi ovo a dar com pau.
Tinha gente de toda cor.
Doidinhos para comerem ovo azul.
Mas ES que derrepente.
O dia virou noite e a noite nem se importou.
O sino do portão bateu.
E todos com medo de abrir.
Nos quartos foram se esconder.
O dia era vinte três de abril.
O ano já nem sei esqueci.
O que sei.
É que era dia do Santo Guerreiro.
E quem entrou pelo portão.
Foi um chefe de terreiro.
Pegando a parteira pelas mãos.
O homem falou.
O nome do rebento quero que seja Jorge.
E de presente esta peixeira lhe dá.
Um símbolo de valentia e lealdade.
E ai de quem se meter com esse meu afilhado.
Filho de Iansã com Ogum.
Que já vejo com o corpo fechado.
JC.
Se você me emprestasse só por um pouco sua sabedoria.
Iria ti dizer assim como poucos.
Nada em questão pessoal.
Procuraria ser tão ou mais humilde.
Como o do ponto inicial.
E na destroca.
Quem de nos dois.
Poderia dizer.
Humildade e inteligência.
Claro que se combina.
AP.
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